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Direita ou Esquerda?

Este não é um post sobre política!

Uma dúvida muito frequente (tão frequente que achei que já tivesse escrito este texto há anos) é a seguinte:

Sou canhoto e quero aprender a tocar guitarra (ou violão, ou baixo ou bateria), o que eu faço? Aprendo como destro, como canhoto, com cordas invertidas, instrumento especial…?

São muitas as dúvidas a respeito.

Direto ao ponto: se você ainda não toca, eu recomendo que tente primeiro com um instrumento na posição “tradicional”. Só “inverta” o instrumento se tiver muita dificuldade. Um bom professor, com bastante experiência, irá te auxiliar e sugerir mudanças, caso perceba que está tendo algum tipo de problema por ser canhoto e estar tocando em um instrumento “destro”.

Aí você me pergunta: Mas, por quê?

Bom, todos os instrumentos usam os dois lados do corpo e apresentam dificuldades dos dois lados. Então, se você conseguir passar essa fase inicial e usar o instrumento sem inverter, depois vai ser muito fácil.

Para a grande maioria dos instrumentos nem existe uma variação “canhota”.
Piano, violino, sax, flauta, enfim, praticamente todos.

As razões são históricas, muito provavelmente relacionadas com desdém e preconceito, mas também estatísticas: “apenas” 10% da população mundial é canhota.

De qualquer maneira, na maioria dos casos não faz mesmo sentido uma variação à esquerda do instrumento.

Vamos pensar no piano.

Sim, o pianista usa ambas as mãos para tocar as teclas e seria injusto comparar com um instrumento de cordas, mas, mesmo assim, elas (as mãos) assumem papéis bem diferentes. Enquanto a mão esquerda é normalmente responsável pelos baixos e acordes, a mão direita toca as melodias e complementa os acordes.

A mão esquerda pode tocar um ostinato ou permanecer em um ritmo completamente diferente do que a mão direita está fazendo. São tarefas que exigem grande concentração e coordenação motora fina. Não faz diferença o que cada mão está fazendo, se os papéis se invertessem a dificuldade seria a mesma.

Acho que esse é o grande ponto, ao iniciar a aprendizagem de um instrumento musical, nos deparamos com movimentos novos e coordenações novas para ambos os lados.

Nos instrumentos de cordas, a mão esquerda é responsável pela digitação das diferentes notas, enquanto a mão direita é responsável pelo ritmo, seja com os dedos ou com a palheta na guitarra, ou com o arco no violino. São movimentos novos, de coordenação motora fina, para ambas as mãos.

Em instrumentos de sopro como o sax e a flauta transversal, apesar de serem posicionados à direita do músico, ambas as mãos tocam chaves, não haveria por que ter uma variação à esquerda. Não ficaria mais fácil para canhotos se assim fosse.

Um instrumento que vai contra essa supremacia dos instrumentos à direita é a trompa. Enquanto no trompete e na tuba é a mão direita que toca os pistos, na trompa é a mão esquerda que se encarrega dessa função. De certa forma, é uma prova de que isso não faz diferença.

Outro motivo de não recomendar o instrumento canhoto é o custo.
Instrumentos para canhotos são mais difíceis de encontrar e são mais caros.

Além disso, se você aprende com instrumento canhoto, não consegue simplesmente pegar o instrumento de outra pessoa (destra) e tocar.

Situação muito comum: festival ou situação na qual algumas bandas vão compartilhar uma mesma bateria e tem um baterista canhoto. Toca inverter toda bateria e os microfones. Não é o fim do mundo, mas dá um trabalhinho.

Para finalizar, existem grandes músicos canhotos que aprenderam a tocar como destros: Kiko Loureiro, Mark Knofpler, Ringo Starr e Steve Morse, para citar alguns.

Eu mesmo (destro) cheguei a estudar violão canhoto por aproximadamente um ano, apenas para ter mais uma experiência que contribuísse para embasar minha recomendação.

Leandro Fonseca
Compositor, Professor, Músico, Produtor e Diretor da Mousikê

CURSO INTENSIVO DE PRODUÇÃO MUSICAL NA MOUSIKÊ

Você sempre sonhou em gravar sua própria música, mas não sabe por onde começar? Quer elevar suas habilidades de produção musical a um novo patamar? Então, este curso é para você!

Estamos montando uma nova turma do Curso de Produção Musical e Home Studio com o professor Leandro Fonseca, que acontecerá nos dias 2 e 9 de junho, dois domingos consecutivos, das 10h às 19h, em nosso estúdio. Esta é uma oportunidade imperdível para mergulhar no mundo da produção musical.

O que você vai aprender:

Equipamentos Essenciais: Conheça os instrumentos e softwares fundamentais para montar seu próprio estúdio de gravação, em casa ou profissional.

Técnicas de Gravação: Aprenda os segredos por trás de uma gravação de qualidade, desde a escolha do microfone até a captura do som perfeito.

Edição Profissional: Domine as técnicas de edição para polir suas gravações, cortar trechos indesejados e aprimorar a qualidade geral do áudio.

Mixagem: Entenda como equilibrar os diferentes elementos de uma música, aplicar efeitos e criar uma mixagem impecável.

Masterização: Saiba como finalizar suas músicas com maestria, garantindo que elas soem bem em qualquer sistema de reprodução.

Todos os participantes receberão:

– PDF exclusivo do livro “Produção Musical e Home Studio”

– a sessão de áudio gravada no estúdio em canais separados, para poder praticar a edição e a mixagem em casa

– certificado de participação

Entre em contato pelo nosso whatsapp para mais informações. As vagas são limitadas!

SISTEMA MODAL AVANÇADO

SISTEMA MODAL AVANÇADO

FELIZ 2023!

Se a sua resolução de Ano Novo foi aprender modos de uma vez por todas, talvez você se interesse pelo meu livro: Sistema Modal Avançado. Você pode adquirir uma cópia física diretamente comigo em Portugal, na @mousikebr no Brasil ou pelos links abaixo.
Para todos os instrumentos. Versão e-book também disponível.

Leandro Fonseca

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Você sabia que os, assim chamados, modos gregos formam somente a ponta de um grande iceberg?

Este livro vai muito além dos modos básicos, mas começando do zero, pra quem nunca estudou o assunto ou sabe apenas um pouco, passando pelos modos das escalas menor harmônica e menor melódica, para alunos intermediários e apresentando mais outros vinte e um modos avançados, gerados pelas outras três importantíssimas escalas heptatônicas que completam o sistema, para alunos avançados, músicos profissionais e professores de música.

São 42 modos, gerados pelas 6 grandes escalas, e ainda há espaço para discutir a expansão do sistema, sendo possível chegar em 462 modos!

Texto único em seu gênero, conta com a excelente didática, olhar cuidadoso e experiência de mais de duas décadas do músico, compositor e professor Leandro Fonseca.

Descubra novos recursos e sonoridades riquíssimas para suas composições, arranjos e improvisos. Se você se interessa pelo assunto modos gregos, esse livro foi feito pra você.

Links:

Brasil
https://www.livrariaatlantico.com.br/pd-92d8f6-sistema-modal-avancado-leandro-fonseca.html

Portugal
https://www.fnac.pt/Sistema-Modal-Avancado-Leandro-Fonseca/a10541269

https://www.livrariaatlantico.com/lisbon-press/sistema-modal-avancado

https://www.bertrand.pt/livro/sistema-modal-avancado-leandro-fonseca/27883844

Worldwide
https://www.amazon.com/dp/B0BMFJB4FD?ref_=cm_sw_r_mwn_dp_WCDX12MKJF37HB8H9WVP

Guitarra ou Violão?

Guitarra ou Violão?

Uma dúvida frequente que aparece por aqui é a seguinte:
Quero aprender a tocar guitarra, devo começar pelo violão?

Até meados dos anos 1980, as escolas de música que oferecem cursos livres ainda não eram tão comuns. Havia apenas alguns conservatórios de música com a opção do violão, principalmente o clássico.

Então, na época, alguém que quisesse aprender a tocar guitarra tinha basicamente duas opções: encontrar um professor particular de guitarra ou estudar violão, para depois aplicar o mesmo conhecimento na guitarra. Além, é claro, de ter algum conhecido que soubesse tocar e estivesse disposto a ensinar.

Assim, provavelmente, surgiu o mito da necessidade de aprender a tocar o violão antes de “passar” para a guitarra.

A partir dos anos 1990, com a abertura das importações e o consequente aumento da oferta nas lojas de instrumentos, se tornou mais fácil adquirir uma guitarra e, aos poucos, mais e mais escolas passaram a oferecer também esse curso.

Pulando para hoje, 2021.
Se o seu objetivo é aprender guitarra, vá em frente!
Não há a menor necessidade de aprender o violão primeiro.

Agora, se você já tem um violão e não quer investir na guitarra neste momento, é muito possível fazer as aulas com uma guitarra da escola e, em casa, estudar no violão. Mesmo com aulas online é possível evoluir estudando no violão, levando em conta a finalidade de tocar a guitarra. Apenas, nesse caso, o contato com o instrumento fica para um momento futuro.

Gosta dos dois instrumentos e está na dúvida?
Vale levar em consideração a praticidade do violão, tanto para mantê-lo à mão – é só pegar e tocar, enquanto a guitarra precisa pelo menos de cabo e amplificador – quanto para transportar e tocar sem depender de energia elétrica, como na praia, por exemplo.

Dois Fundamentos

Aulas de música online: WhatsApp

Em música, tudo é importante. Não à toa, passamos a vida inteira estudando. Mas, se eu pudesse elencar dois itens que considero imprescindíveis para tocar “qualquer” instrumento musical que emita notas afinadas, esses seriam intervalos e localização das notas no instrumento.

Atenção, guitarristas! Localização das notas, e não desenhos*.

Com o conhecimento completo dos intervalos, incluindo a série harmônica, é possível formular qualquer elemento musical: acordes, arpejos, escalas, modos, etc. E é bom lembrar que esse conhecimento vale para qualquer instrumento. Aprende-se uma vez e será útil para sempre.

Assim, ao estudar um instrumento diferente, é preciso se dedicar, a princípio, apenas ao segundo item: localização das notas.

Nesse sentido, cada instrumento tem sua peculiaridade. O piano, por exemplo, é muito visual. A guitarra dá um pouquinho mais de trabalho, mas é possível conhecer o braço todo em relativamente pouco tempo. Já em instrumentos sem trastes, como o violino, e em instrumentos de sopro, como o trompete, é mais difícil de conseguir uma correta afinação.

Em todo caso, com uma boa metodologia, é possível saber intervalos e conhecer bem a localização das notas no seu instrumento em pouco tempo.

Esses dois itens são fundamentos. É como ser caixa de um supermercado e conhecer as cédulas de dinheiro e saber fazer contas para receber e dar o troco.

Mesmo se o objetivo não for tocar mais de um instrumento, essas informações são importantes para a realização de um arranjo ou para se comunicar com os membros da sua banda.

*Ok, é possível tocar, e bem, só por desenhos – depende do instrumento, na verdade – e sem saber intervalos, mas, várias limitações serão constantemente impostas e ao estudar um outro instrumento, será como começar novamente do zero.

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Compositor, Professor, Músico, Produtor e Diretor da Mousikê
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Lançamento de Paternoster

Lançamento de Paternoster

Por Leandro Fonseca

Paternoster é o nome do meu novo trabalho.

O lançamento ocorre neste sábado, dia 15 de fevereiro de 2020.

O álbum conta com seis faixas instrumentais que passeiam entre a música brasileira, o jazz e o metal progressivo.

Se trata de uma continuação do EP anterior: Sator Square Suite.

Os nomes das músicas remetem à erupção do vulcão Vesúvio, que destruiu Pompéia em 79 D.C.

Participam do álbum: Adriano Silva (bateria e percussão), Arthur Braga (piano), Denis Miranda e Leonardo Miyata (bateria), Leandro Fonseca (guitarra), Lucas Ervolino e Matheus Manente (baixo), Tassio Rossi (violão) e Sonny Mena (saxofone).

Track List:

1. The Alpha
2. Pliny The Younger
3. Pliny The Elder
4. Vesuvius
5. Pompeii
6. The Omega

Todas as músicas foram produzidas e compostas por mim. Gravado no estúdio da Mousikê (São Paulo).

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Digitações para a Escala Pentatônica no Baixo

O intervalo de quinta é a base para a construção de uma das escalas mais conhecidas e usadas no mundo todo: a pentatônica (escala de cinco notas). Talvez a mais universal de todas, se pensarmos na sua antiguidade e na primazia de que desfruta nas músicas dos mais diferentes pontos do planeta.

Essa escala é gerada a partir de uma série de quintas sucessivas. Se tomarmos a nota fá como ponto de partida, teremos como sua quinta superior a nota dó, cuja quinta por sua vez, é sol, cuja quinta será ré, que tem sua quinta em lá (fá-dó-sol-ré-lá).

Colocando esse grupo de notas em ordem, em relação de vizinhança, teremos: fá-sol-lá-dó-ré. Essas cinco notas reunidas no âmbito de uma oitava constituem uma escala de larga aplicabilidade, encontrável na China, na Indonésia, na África ou na América.

Transpondo o seu conjunto para um semitom acima, elas coincidem com as teclas pretas do piano.

A Escala Pentatônica Maior é formada pela sequência intervalar F 2M 3M 5J 6M.
A Escala Pentatônica Menor é formada pela sequência intervalar F 3m 4J 5J 7m.

As digitações abaixo servem para Láb Maior e Fá Menor.

Bons estudos!

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Leandro Fonseca
Compositor, Professor, Músico, Produtor e Diretor da Mousikê

Referências:
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989

Digitações para a Escala Maior Harmônica e seus modos

Este é um post para os guitarristas.

Nada como conhecer bem o braço da guitarra e saber localizar com facilidade qualquer nota em qualquer região. Mas a guitarra é um instrumento que possibilita a utilização de desenhos de digitação e isso ajuda bastante quem está começando – e até quem já toca – a ter mais fluência, desenvolver a velocidade, mudar de tom ou de escala, ou de acorde ou qualquer outro elemento com mais facilidade.

Sendo assim, aqui eu disponibilizo os desenhos fechados de digitação da Escala Maior Harmônica e de seus modos sintéticos. Informações teóricas sobre essa escala você encontra aqui.

A Escala Maior Harmônica é a qurta grande escala geradora de modos interessantes, a saber, Escala Diatônica, Menor Melódica, Menor Harmônica, Maior Harmônica, Menor Melódica b5 e Menor Melódica #5. A Escala Maior Harmônica possui um intervalo de segunda aumentada, o que lhe confere também aquele sabor oriental/mediterrânico/árabe.

Lick com o modo Mixolídio b9 em Lá

Os desenhos estão em Dó Maior Harmônica e servem para os modos:

Dó Jônio b6 – Dó Ré Mi Fá Sol Láb Si Dó
Ré Dório b5 – Ré Mi Fá Sol Láb Si Dó Ré
Mi Frígio b4 – Mi Fá Sol Láb Si Dó Ré Mi
Fá Lídio b3 – Fá Sol Láb Si Dó Ré Mi Fá
Sol Mixolídio b9 – Sol Láb Si Dó Ré Mi Fá Sol
Lá Lídio #5 #9 – Láb Si Dó Ré Mi Fá Sol Láb
Si Lócrio º7 – Si Dó Ré Mi Fá Sol Láb Si

Bons estudos!

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Intervalos Compostos

Para fecharmos o assunto intervalo e suas classificações, veremos agora os Intervalos Compostos.

Recapitulando

– primeiro nós vimos a classificação dos intervalos de quinta: todas as quintas naturais são justas, exceto si – fá (quinta diminuta);
– depois, passamos pelos intervalos de terça: dó – mi, fá – lá e sol – si são terças maiores, as demais terças formadas entre notas naturais são menores;
– e, por último, os intervalos de sétima: dó – si e fá – mi são sétimas maiores, as demais sétimas formadas entre notas naturais são menores; *um semitom abaixo da oitava é uma sétima maior, um tom abaixo da oitava é uma sétima menor e um tom e meio abaixo da oitava é uma sétima diminuta.

Intervalos Compostos

Os intervalos compostos são aqueles que ultrapassam uma oitava.
Lembrando que a oitava é a repetição do som fundamental em um registro mais agudo.
Assim, os próximos intervalos, depois da oitava, seriam: a nona (repetição da segunda), a décima (repetição da terça), a décima primeira (repetição da quarta), a décima
segunda (repetição da quinta), a décima terceira (repetição da sexta) e a décima quarta (repetição da sétima).

Os intervalos que já estudamos, quintas, terças e sétimas, não usam essa classificação composta, continuam sendo quintas, terças e sétimas, mesmo quando ultrapassam a
oitava.

Os intervalos de segunda, quarta e sexta – nona, décima primeira e décima terceira, respectivamente, quando ultrapassam a oitava – ainda não tinham sido mencionados.
Os intervalos compostos de nona, décima primeira e décima terceira, recebem a mesma classificação que os intervalos simples de segunda, quarta e sexta.
Vamos a eles.

Segunda (ou Nona)

– a segunda menor é um intervalo de 1 semitom;
– a segunda maior é um intervalo de 1 tom ou 2 semitons;
– a segunda aumentada é um intervalo de 1,5 tom ou 3 semitons;

Entre as notas naturais:

– os intervalos mi – fá e si – dó são segundas menores, todos os outros (dó – ré, ré – mi, fá – sol, sol – lá e lá – si) são segundas maiores.
* não existe segunda aumentada entre notas naturais, sempre haverá algum acidente.

Quarta (ou Décima Primeira)

– a quarta justa é um intervalo de 2,5 tons ou 5 semitons;
– a quarta é uma inversão da quinta, logo, todas as quartas são justas, exceto fá – si;
– a quarta aumentada é um intervalo de 3 tons.

Sexta (ou Décima Terceira)

– a sexta menor é um intervalo de 4 tons ou 8 semitons;
– a sexta maior é um intervalo de 4,5 tons ou 9 semitons;
– a sexta aumentada é um intervalo de 5 tons ou 10 semitons;

A segunda está entre a fundamental e a terça, a quarta está entre a terça e a quinta e a sexta está entre a quinta e a sétima.
Você pode se apoiar nos outros intervalos já estudados (quintas, terças e sétimas) para classificar os novos.

Por fim, uma tabela com todos os intervalos e sua classificações:

intervalos tabela

Bons estudos!

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Leandro Fonseca – Compositor, Professor, Músico, Produtor e Diretor da Mousikê  fb.com/leandrofonsecatgk